sábado, 14 de maio de 2011

Sexta-feira 13

Ontem foi sexta-feira, 13 de maio e eu vi muitas pessoas assustadas com esse dia bizarro conhecido como dia de azar. Por causa de alguns filmes de terror, “Sexta-feira 13” principalmente, é que surgiu essa história da sexta-feira 13. É o dia em que tudo pode acontecer, tudo de ruim que for possível, todo cuidado é pouco para evitar supostas tragédias. Minha sexta-feira 13 graças à Deus não foi nada trágica, foi como um dia qualquer, nada de ruim aconteceu comigo, com minha família nem com meus amigos, estão todos bem, kk’. Mas eu redobrei as atenções para que nada acontecesse de trágico. Disse para a minha mãe ter muito cuidado até para fazer o almoço: “Cuidado mãe! Daqui a pouco tu vai cortar a carne e tira fora um dedo. Cruz-credo, bate na madeira, isola três vezes, bate nessa boca, sai de ré capeta!”. E pro meu pai: “Pai, muito cuidado pra dirigir hoje, ainda mais naquele movimento que Pelotas é, hoje é sexta-feira 13, todo cuidado é pouco!”. E para a minha irmã: “Mana, bom serviço. Mas, te cuida, hoje é um dia de muito azar, vai com Deus!”. E para os meus amigos mil recomendações: “Ai, espera aquele caminhão que tá vindo lá longe... Não te atravessa na faixa feito louco, hoje é sexta-feira 13!”. Não sei se você acredita que esse seja um dia de azar, mas eu não duvido de mais nada. Filmes de terror são normais nesses dias, eu só vi um filme de terror na minha vida inteira, mais é o dos mais leves que existem: “Carrie, a estranha”. Báh, esse filme é levezinho em comparação ao “Exorcista”, “Colheita do Mal”... Quando Michael Jackson morreu, foi quando eu comecei a admirá-lo, sabendo mais da história sofrida da infância dele, comecei a descobrir que ele não era tão monstro quanto o pintavam... Nessa época, eu morava na outra casa, um sobrado. A cozinha ficava lá na parte de cima, e os quartos embaixo. Na área de luz, onde ficava a escada, também ficava a janela do meu quarto, que aquele dia estava aberta, e eu desci a escada e pulei a janela para não ter que andar naquele corredor escuro que me dava medo onde ficavam as portas dos quartos. Já dentro do meu quarto, passei pela porta do banheiro, que ficava no meio do quarto da minha irmã e do meu quarto e passei pelo painel onde tinham alfinetados revisões de avaliações da minha irmã e outras anotações, porque eu estava indo para o computador jogar “Jewel Quest”. Quando eu passei pelo painel, uma das anotações que estava com um alfinete só caiu no chão e fez um barulho de vento, parecia um assovio, e eu dei um pulo para trás e um berro. Nesse exato dia, eu tinha tido a notícia da morte de Michael Jackson, e só o que eu pensava era: “Michael Jackson veio se despedir de mim!”. Gente, tem coisa mais tosca que isso? Fala sério, o quê Michael Jackson estaria fazendo no Jardim América se despedindo de uma pessoa que nem sabia que existia? Se ele fosse puxar os pés do pai dele, tudo bem, ele conhecia pessoalmente, mas eu? Ele sequer sabia que eu existia, dã-ã! Esse fenômeno que naquele dia eu julguei sobrenatural, tem uma explicação: eu passei quase correndo pelo painel, porque estava com medo de estar sendo “seguida” (como imaginação de criança é fértil né?), o papel que estava praticamente solto no painel pegou o vento da minha corrida, caiu no chão como uma folha seca.  E o barulho de assovio, o quê era? Simplesmente a folha inclinou-se no ar e, gente, PAPEL FAZ BARULHO! dã-ã! Não é nada de sobrenatural! Criança tem imaginação fértil, e a minha, báh, sem comentários, eu acho que sofria de burrice aguda nesses assuntos aí, tudo eu achava que era fantasma. Depois da notícia da morte de Michael, eu achava que ele vinha me ver todos os dias enquanto eu estava dormindo, quanta viagem meu! E eu comentava isso com meus pais e minha irmã. Meus pais, atenciosos como sempre, me acalmavam e diziam que era fruto da minha imaginação, mas e eu, para me convencer disso? Putz, que demorou muito tempo demorou! E a minha irmã, que tinha seus 14 anos por aí, dizia que se fosse ela que visse o Michael pediria um autógrafo. Own, alguém avisa ela que espírito não escreve? Own, alguém “avisa eu” que Michael Jackson não sabe que o Jardim América existe? kk’
Bom, pessoal, hoje vou ficando por aqui, espero que tenham gostado do meu post, sabe como é né, criança tem cada uma, ahshaushasuahua’.
Beeijoos ;* Até o próximo post!

domingo, 1 de maio de 2011

Ela disse, ele disse

Pessoal, li o livro da Thalita Rebouças, “Ela disse, Ele disse” e recomendo todo mundo a ler, é muito muito bom. Comecei a ler ontem antes de dormir só que bateu aquele soninho e deixei o livro de lado para ver se me dava vontade de ler hoje. Me acordei e me deu aquela vontade de ver o que aconteceu no final com a Rosa e o Leo, se realmente o namoro deles daria certo e não larguei mais o livro até termina-lo de ler. Os livros da Thalita Rebouças são ótimos, a história nos envolve de uma tal maneira que é impossível deixar de lado e abandonar sem antes ler o final. Além de "Ela disse, Ele Disse", já li o livro "Fala sério, amiga!" da Thalita Rebouças também. Os livros dela são para adolescentes e é muito muito real mesmo, são coisas que realmente acontecem no dia a dia dos adolescentes, todos os livros dela sempre se assemelham à alguma situação que já passamos. Enfim, aí vai a sinopse que vem na contra capa do livro:

"Primeiro dia numa escola nova é smpre complicado: a gente se sente um peixe fora d'água. Enquanto todos os outros alunos são (ou amo menos parecem ser) melhores amigos de infância, os novatos ficam pelos cantos, sem jeito, pensando em qual seria a melhor tática de aproximação.
Mas será que fazer amigos e se adaptar a uma nova realidade é mais fácil para uma menina ou para um menino?
Este é o ponto de partida de Ela disse, Ele disse. Leo e Rosa são dois típicos adolescentes que revelam como passaram pela dureza do primeiro ano num colégio novo.
Amizade, futebol, paixões, ciúme, bullying e as armadilhas da internet são alguns dos ingredientes que dão sabor a essa história dos dois narradores e dois pontos de vista".

Queria agradecer mtt ao meu cunhado Roylier que pegou esse livro na bibliotece do IF-Sul, leu e trouxe para a minha irmã ler, só que como eu gosto muito de Thalita Rebouças acabei lendo primeiro que ela. :P

Bom, vou ficando por aqui... Recomendo a todos esse livro e todos os outros da Thalita Rebouças... Beijos e até ! :*

Bom domingo! *-*